Protetor solar é essencial para a melhor idade

Além de evitar queimaduras, o produto impede outros danos, como infecções, e diminui as chances de desenvolvimento de câncer.

As chamadas linhas de expressão, as manchinhas no rosto e as rugas são alguns dos primeiros sinais do envelhecimento. Com o passar dos anos, é natural que a pele mude e perca alguns nutrientes, como o colágeno e a elastina, mas, ainda assim, isso não significa que os cuidados devam diminuir com a idade, muito pelo contrário. O uso de um dos principais aliados da pele — o protetor solar — deve ser intensificado entre os idosos.

Isso porque, com a idade, os raios solares ficam “acumulados” na pele e, somados ao ressecamento cutâneo, também comum ao grupo, têm efeitos ainda piores. Além de prejudicar o aspecto estético do maior órgão do corpo, a exposição ao sol nos idosos pode favorecer ou ocasionar outros danos, como machucados, coceiras e infecções, e aumentar os riscos do desenvolvimento de câncer.

Cuidados simples são eficazes contra o mal

Em primeiro lugar está o protetor solar. Na terceira idade, os produtos com fator de proteção mais alto (FPS 60) devem ser priorizados e precisam ser reaplicados ao longo do dia ou quando houver contato com água. Além disso, deve-se fazer uso de bonés, óculos de sol e roupas leves, além de evitar tomar sol no horário “mais forte”.

Outro fator que ajuda no combate aos danos causados na pele é a hidratação. Por isso, os hidratantes certamente devem fazer parte da rotina de cuidados — e não apenas nos mais novos. Esses produtos ajudam a repor o líquido perdido ao longo do dia e contribuem para evitar o envelhecimento precoce.